
Avaliação do nível de conhecimento de alunos de pós-graduação em Radiologia e Imaginologia sobre mucosite oral
2017; UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA; Volume: 16; Issue: 1 Linguagem: Português
10.9771/cmbio.v16i1.17659
ISSN2236-5222
AutoresEloisa Muller de Carvalho, Milena Bortolotto Felippe Silva, Carolina Júdica Ramos, Marcelo Fava, Silvia Cristina Mazeti Torres,
Tópico(s)Head and Neck Cancer Studies
ResumoEste estudo observacional transversal objetivou avaliar o nível de conhecimento dos cirurgiões-dentistas, alunos de pós-graduação em Radiologia e Imaginologia da Faculdade São Leopoldo Mandic -Campinas sobre diagnóstico, prevenção e tratamento de mucosite oral induzida pelo tratamento do câncer, por meio da aplicação um questionário. Participaram da pesquisa 54 voluntários, cirurgiões dentistas, alunos de especialização e mestrado, que responderam um questionário desenvolvido para esta pesquisa, composto de questões para caracterização do entrevistado e questões para avaliar os conhecimentos sobre mucosite. Após a coleta, os dados obtidos foram tabulados no editor de planilhas Microsoft Office Excel e submetidos a uma análise estatística descritiva e analítica das variáveis coletadas. Os resultados revelaram que quanto à auto-avaliação do conhecimento específico sobre mucosite oral foi “Regular” (44,6%) a resposta mais prevalente, seguida de “Bom” com 30,4%, “Insuficiente” com 17,9% e “Ótimo”, com 7,1%. Questionados sobre o contato com a mucosite oral na prática clínica, 62,5% dos voluntários (n:35) responderam não ter tido contato e 35,7% responderam ter tido contato com a mucosite oral (n:20). O local de conhecimento da condição foi na graduação (75%); e quanto à conduta 12,5% realizariam o tratamento e 64,3% encaminhariam para um estomatologista; e 50% dos investigados relataram não ter tido orientação de prevenção e tratamento da mucosite oral durante o curso de Graduação. Pode se concluir que os entrevistados têm conhecimento teórico em nível médio (54,97%) sobre os conceitos mais gerais de mucosite oral; e a grande maioria (62,5%) não teve experiência clínica com esta patologia.
Referência(s)