
A FILOSOFIA SEMÂNTICA TRADICIONAL: Uma abordagem entre Frege e Russell
2015; Volume: 3; Issue: 2 Linguagem: Português
10.48075/ra.v3i2.12793
ISSN1981-0253
Autores Tópico(s)Pragmatism in Philosophy and Education
ResumoRESUMO: O objetivo deste artigo é apresentar o que Friedrich Ludwig Gottlob Frege (1848-1925) entende sobre sentido (Sinn) e referência (Bedeutung) dos nomes próprios e das sentenças assertivas completas e a crítica que Bertrand Russell (1872 – 1970) faz ao sentido fregeano, ou seja, uma sentença não tem sentido como Frege propõe, ela simplesmente denota. A investigação far-se-á através da obra Sobre o Sentido e a Referência – Über Sinn und Bedeutung – [2009 (1892)], na qual Frege propõe uma distinção entre os termos e da obra Da Denotação – On Denoting – [1978 (1905)], na qual Russell sustenta que uma expressão só denota. Não é a minha intenção fazer uma abordagem minuciosa, e sim apresentar a distinção entre sentido e referência para Frege, e analisar como Russell tenta resolver o paradoxo semântico fregeano. É neste sentido que este artigo se norteará.
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