
VEGETACAO ARBUSTIVO-ARBOREA EM AREA DEGRADADA PELA EXTRACAO DE OURO NO PARQUE ESTADUAL DO BIRIBIRI, DIAMANTINA-MG
2017; Volume: 4; Issue: 7 Linguagem: Português
10.18677/agrarian_academy_2017a43
ISSN2357-9951
AutoresAnne Priscila Dias Gonzaga, Israel Marinho Pereira, Michele Silva, Evandro Luiz Mendonça Machado, Márcio Leles Romarco de Oliveira,
Tópico(s)Phytochemistry Medicinal Plant Applications
ResumoO objetivo do estudo foi conhecer a composição e estrutura da vegetação em uma lavra de mineração de ouro em Diamantina, MG.Foram selecionados nesta lavra três ambientes: ambiente 1 (A1), ambiente 2 (A2) e ambiente 3 (A3).Nos ambientes foram plotadas 10 parcelas de 100 m 2 , nestas todos os indivíduos arbóreos com CAS ≥ a 10 cm foram registrados e identificados.Foram calculados os parâmetros fitossociológicos clássicos, índices de diversidade e equabillidade e classificações das espécies quanto as guildas de hábito, grupos ecológicos e dispersão.No total foram registradas 76 espécies, 56 gêneros e 30 famílias, o ambiente mais rico foi A1, já para a densidade A2 foi o ambiente de maior expressão.Nas guildas de dispersão, grupos ecológicos e hábito da comunidade observou-se que os ambientes estão avançando na sucessão, com espécies pioneiras sendo substituídas por espécies em estágio mais avançado.O ambiente mais diverso foi A1 (2,915) o que deve-se a variações na umidade, relevo, rochosidade, entre outros.Observou-se que as espécies Eremanthus incanus, Coccoloba brasiliensis e Trembleya laniflora apresentaram maiores VI (valor de importância) em todos os ambientes, e por esta razão, devem ser priorizadas em programas de recuperação em minerações de ouro.
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