
O Ouro Atua Como Hedge ou Valor Refúgio Diante de Desvalorizações da BM&FBOVESPA?
2017; Brazilian Society of Finance; Volume: 14; Issue: 4 Linguagem: Português
10.12660/rbfin.v14n4.2016.57701
ISSN1984-5146
AutoresLeonardo Carvalho, Ademir Luis Teles Brito, Malu Brandão Moura, Eliane Silva Conceição, Eliane Silva Conceição, Miguel Angel Rivera Castro, Miguel Angel Rivera Castro,
Tópico(s)Market Dynamics and Volatility
ResumoNeste trabalho analisamos a capacidade do ouro em preservar o valor de uma carteira de investimentos composta por ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa) diante de variações extremas do mercado. Para tanto, utilizamos um teste de razão de verossimilhança baseado na estrutura de dependência entre o ouro e o Índice Brasil 100 (IBr X 100). Investigamos se quando esse índice experimenta uma forte queda, o ouro responde com o crescimento extremo de valor ou vice-versa. Inicialmente, a partir da teoria dos valores extremos (TVE), identificamos movimentos extremos em ambos os mercados. Assim, pudemos analisar a relação entre o ouro e o mercado acionário brasileiro através da formulação de várias hipóteses sobre a dependência condicional entre ambos. Utilizando dados diários da cotação do mercado de ações e do ouro referentes ao período compreendido entre janeiro de 2000 e março de 2015, encontramos evidências de que o ouro atua como hedge e como fraco valor refúgio diante de movimentos do mercado acionário.
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