
Effects of salinity on the physiology of Salvinia auriculata Aubl. (Salviniales, Pteridophyta)
2017; UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA; Volume: 30; Issue: 3 Linguagem: Português
10.5007/2175-7925.2017v30n3p25
ISSN2175-7925
AutoresJosé Bonomi‐Barufi, Vanessa Freire de Carvalho, Fernando Scherner, Leonardo Rafael Chaves Coelho Xavier, Edson Gomes de Moura Júnior, Manoel Messias da Silva Costa, Bety Shiue de Hsie, Micheline Kézia Cordeiro‐Araújo, Maria Alves, Gemima Manço de Melo, Natália Maria Corte Real de Castro, Douglas Correia Burgos, André Luís de França Dias, Patrícia Campus Arruda-Queiróz, Sônia Maria Barreto Pereira,
Tópico(s)Botanical Research and Applications
ResumoA macrófita aquática Salvinia auriculata Aubl. ocorre em diferentes regiões do Rio Capibaribe, no estado de Pernambuco, Brasil. Esse rio desemboca no mar e, consequentemente, apresenta setores com diferentes gradientes de salinidade. Este trabalho avaliou a fotossíntese, o crescimento e o teor de pigmentos fotossintetizantes de S. auriculata frente a um gradiente de salinidade. As plantas foram obtidas em um reservatório no município de Paudalho e foram levadas à casa de vegetação, onde foram mantidas em frascos de vidro contendo 250 mL de volume preenchido, posicionados em bancadas durante 40 h nas seguintes condições de salinidade: 0, 17 e 34, obtidas com água doce, mistura de água doce e salgada e água salgada, respectivamente. Ao final, as folhas das plantas tratadas com água salgada apresentaram mudança na coloração (de verde para marrom) e também as plantas tiveram redução no seu crescimento. A salinidade e o tempo afetaram negativamente as respostas fotossintetizantes das plantas, com diminuição de Fv/Fm, ETRmax e ETR conforme aumentava o conteúdo de sais ao qual as plantas estiveram expostas. Os padrões de respostas obtidos ajudaram a esclarecer a distribuição de S. auriculata, podendo ser regulada pela salinidade.
Referência(s)