
Testes de toxicidade, congelamento e refrigeração em sêmen de espécie nativa
2017; INSTITUTO DE PESCA - APTA - SEC. DE AGR. E ABAST. - SP; Volume: 43; Issue: 3 Linguagem: Português
10.20950/1678-2305.2017v43n3p334
ISSN1678-2305
AutoresTiago Viana da Costa, Lídia Miyako Yoshii Oshiro, Luciana Antunes de Mattos, Laura S. López Greco, Emanuela Paula Melo, Helaine dos Reis Flor,
Tópico(s)Sperm and Testicular Function
ResumoA primeira etapa deste trabalho testou a toxicidade de quatro crioprotetores em espermatozoides de Macrobrachium acanthurus durante 10 e 20 min nas concentrações de 10 e 20%. A segunda etapa foi realizar a criopreservação aplicando o crioprotetor com menor grau de toxicidade, testanto dois mecanismos de congelamento, um automatizado (protocolos A e B) e outro convencional (protocolos C e D), durante 24 horas. O protocolo A apresentou velocidade de resfriamento de 0,5°C min-1 até alcançar -32°C, partindo de uma temperatura de -6°C e idem o protocolo B, com a diferença de partir de uma temperatura ambiente; os protocolos C e D apresentaram uma velocidade de resfriamento de 2 e 10°C min-1 respectivamente, sendo as palhetas transferidas ao nitrogênio líquido. A terceira etapa foi verificar o tempo de vida do espermatozoide quando refrigerado a 5°C. A viabilidade espermática foi avaliada por meio de esfregaço de sêmen com eosina-nigrosina. Os crioprotetores que se apresentaram menos tóxicos foram o glicerol 10 e 20% e metanol 10%, num tempo de equilíbrio de 10 minutos. A melhor velocidade de congelamento foi a de 2°C min-1 para glicerol 10%, com 21,8% de sobrevivência espermática, sendo a refrigeração até três dias recomendada, com uma sobrevivência de 35,3%.
Referência(s)