Touching the soul? Exploring an alternative outlook for philosophical work with children and young people

2017; UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO; Volume: 13; Issue: 28 Linguagem: Inglês

10.12957/childphilo.2017

ISSN

2525-5061

Autores

Gert Biesta,

Tópico(s)

Religious Education and Schools

Resumo

espanolEl trabajo filosofico con los ninos -que considero como una frase abarcadora y ligeramente mas descriptiva para cubrir una gama de actividades educativas con ninos y jovenes en los que la filosofia juega un papel- ocupa un lugar singular en el curriculo contemporaneo y en la escuela moderna en muchos paises del mundo. No solo proporciona un soplo de aire fresco, sino que tambien sirve como un recordatorio de que hay mas en la educacion que el lugar los politicos y gestores desean impulsarla, y tambien que la educacion deberia ser mas que esto. Pero la pregunta que quiero hacer es si eso es suficiente. En este trabajo, compartire algunas de mis observaciones sobre mis experiencias con el trabajo filosofico con ninos y jovenes, no para emitir un juicio sobre esto. Tal vez la mejor manera de leer mi argumento es verlo como el compartir una pregunta - una cuestion relevante para todos los proyectos educativos, programas, esfuerzos y practicas, y por lo tanto tambien relevante para el trabajo filosofico con ninos y jovenes. La pregunta que planteo es como las practicas educativas, los ajustes y los arreglos particulares situan al nino en y en relacion con el mundo. En otras palabras, ?que tipo de posiciones estan disponibles en y por medio de arreglos particulares y que oportunidades crean para que los ninos y jovenes trabajen en su existencia como sujetos crecidos y no egologico: en el mundo, pero no en el centro del mundo. EnglishPhilosophical work with children – which I take as an encompassing and slightly more descriptive phrase to cover a range of educational activities with children and young people in which philosophy plays a role – occupies a rather unique place in the contemporary curriculum and the modern school in many countries around the world. It not just provides a breath of fresh air, but also acts as a reminder that there is more to education than where policy makers and politicians keep wanting to push it, and also that education ought to be more than this. But the question I wish to ask is whether it is enough. In this paper, I I’ll share some of my observations about my experiences with philosophical work with children and young people, not to pass any judgement on this. Perhaps the best way to ‘read’ my argument is to see it as the sharing of a question – a question relevant for all educational projects, programmes, endeavours and practices, and hence also relevant for philosophical work with children and young people. The question I raise is how particular educational practices, settings and arrangements position the child in and in relation with the world. What kind of subject positions are, in other words, made available in and through particular arrangements and what kind of opportunities does this create for children and young people to ‘work’ on their existence as a grown-up, non-egological subject: in the world but not in the centre of the world. portuguesO trabalho filosofico com criancas - que considero uma frase abrangente e ligeiramente mais descritiva para cobrir uma serie de atividades educacionais com criancas e jovens em que a filosofia desempenha um papel - ocupa um lugar bastante singular no curriculo contemporâneo e na escola moderna em muitos paises ao redor do mundo. Isso nao apenas proporciona um sopro de ar fresco, mas tambem atua como um lembrete de que ha muito mais na educacao do que onde os politicos e gestores continuam querendo empurra-la, e tambem que a educacao deveria ser bem mais do que isso. Mas a pergunta que gostaria de colocar aqui e se isto e suficiente. Neste artigo, compartilharei algumas das minhas observacoes sobre minhas experiencias com o trabalho filosofico com criancas e jovens, nao para julga-las. Talvez a melhor maneira de ler o meu argumento e ve-lo como a partilha de uma questao - uma questao relevante para todos os projetos educativos, programas, empreendimentos e praticas, e, portanto, tambem relevante para o trabalho filosofico com criancas e jovens. A questao que levanto e a forma como determinadas praticas, configuracoes e arranjos educacionais colocam a crianca no mundo e em relacao com ele. Que tipo de posicoes de sujeito, em outras palavras, estao disponiveis em e atraves de arranjos particulares e que tipo de oportunidades isso cria para que criancas e jovens trabalhem em sua existencia como sujeitos crescidos e nao egologicos: no mundo, mas nao no centro do mundo.

Referência(s)
Altmetric
PlumX