
A sonoridade do documentário Jards (2012), de Eryk Rocha. Entrevista com o sound designer Edson Secco
2017; Universidade da Beira Interior, Portugal (UBI) & Universidade Estadual de Campinas, Brasil (UNICAMP); Issue: 22 Linguagem: Português
10.20287/doc.d22.en2
ISSN1646-477X
Autores Tópico(s)Radio, Podcasts, and Digital Media
ResumoNascido em 1976, em São Paulo, Edson Secco é músico, compositor e sound designer . Em pouco mais de dez anos de carreira no cinema, já atuou em mais de quarenta filmes, dirigidos por cineastas como Paula Gaitán, Eryk Rocha, Maya Da-Rin, Petra Costa, Walter Salles, Santiago Mitre, dentre outros. Em 2010, recebeu o prêmio de Melhor Design de Som com o filme Transeunte , de Eryk Rocha, no Festival de Cinema de Brasília. Em 2013, foi contemplado com o prêmio de Melhor Som no Festival de Cinema de Brasília, pelo filme Exilados do vulcão , de Paula Gaitán, e ainda, com o filme Éden , de Bruno Sáfadi, premiado como Melhor design de som do Festival de Gramado. Nesta entrevista concedida à Profa. Cristiane da Silveira Lima, da Universidade Estadual de Maringá – UEM (doutora em Comunicação Social pela UFMG , com pesquisa acerca da música em cena no documentário brasileiro, na qual buscou investigar a relação entre os componentes sonoros da escritura dos filmes e a escuta do espectador), Edson Secco fala particularmente do seu trabalho no filme Jards , de Eryk Rocha (2012) – objeto de investigação da entrevistadora – que retrata o processo de criação do músico e compositor Jards Macalé ao longo das gravações seu disco Jards . Entrevista concedida no dia 04/11/2016, por Skype. Transcrição: Breno Terra.
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