
COMPARAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA ENTRE ÁGUA DE AMBIENTE LÊNTICO E A ÁGUA DE AMBIENTE LÓTICO
2017; Linguagem: Português
10.5151/xveneeamb-076
ISSN2357-7592
AutoresKetle Figueiredo Gonçalves, Rodrigo Otávio Silva Costa, Caio Sá Pereira, Marcus Vinicius Macedo Gomes, Vânia NEU, Fábio Haruki Hatani,
Tópico(s)Water Quality and Pollution Assessment
ResumoNo presente trabalho, objetivou-se analisar de modo físico-químico amostras dos ambientes lêntico e lótico, a fim de quantificar o potencial hidrogeniônico, a condutividade, a turbidez e o oxigênio dissolvido presentes na água. As amostras de água de ambiente lêntico e lótico foram coletadas do lago da Praça Batista Campos (P1) e da Várzea Baixa do Rio Guamá (P2) na Universidade Federal Rural da Amazônia, respectivamente, ambos localizados na cidade de Belém do Pará. Houve a determinação do PH (potencial hidrogeniônico) que é o co-logaritmo da concentração de íons hidrogênio em uma amostra expressada em mol/L, determinação da turbidez em que foi utilizado o método Nefelométrico, um método secundário e indireto, e também houve a determinação do oxigênio dissolvido pelo Método Eletrométrico. A taxa de oxigênio dissolvido no P1 é relativamente alta com relação ao esperado para o ambiente lêntico. Isso pode ser justificado pelo que o lago não está eutrofizado e encontra-se descaracterizado de algas. Além disso, a condutividade do P2 foi abaixo do esperado para um rio banhado por uma bacia, porém isso também pode ser justificado pelo fato da coleta ter sido em profundidade mínima permitida pela Resolução CONAMA 357/2005. O pH, no valor que obtivemos de P2 se encontraria abaixo do mínimo estabelecido. E quanto a turbidez no Ponto P2, o valor encontrado foi dentro dos limites pré-estabelecidos, o que confirma nossa tese. Porém, pelo contrário, esperávamos que no ponto P1 a turbidez fosse resultar em um valor superior ao ponto P2.
Referência(s)