Planejamento e gestão ambiental na Universidade Federal da Paraíba, Nordeste do Brasil: análise e contribuições
2017; Volume: 4; Issue: 8 Linguagem: Português
10.21438/rbgas.040801
ISSN2359-1412
AutoresDimítri de Araújo Costa, Gilivã Antônio Fridrich, Randolpho Sávio de Araújo Marinho, Marcos Paulo Gomes Pinheiro, João Carlos de Miranda e Silva, Marcos Leonardo Ferreira dos Santos, Artur Henrique Freitas Florentino de Souza, Maria Cristina Crispim,
Tópico(s)Environmental Sustainability and Education
ResumoOs problemas ambientais têm-se agravado nos últimos anos em decorrência do aumento na extração, produção, consumo e descarte, e à medida que os seres humanos interveem na natureza aumentam os conflitos por recursos, o que mostra a necessidade de se manter um equilíbrio entre o homem e a natureza. Nesse contexto, surge a gestão ambiental como gerência do relacionamento entre o ser humano e o meio ambiente a fim de minimizar os impactos. Desta forma, açães são necessárias visando à minimização de tais impactos em vários segmentos, inclusive nas universidades. A Universidade Federal da Paraíba possui um Plano de Gestão de Logística Sustentável (PGLS), elaborado em 2013, por sua Comissão de Gestão Ambiental (CGA), contemplando material de consumo, energia elétrica, água e esgoto, coleta seletiva, qualidade de vida no ambiente de trabalho, compras e contratações, e deslocamento de pessoal. Apesar da irrefutável importância das propostas contidas no plano, é detectada uma lacuna na ausência de temas relevantes. O objetivo deste trabalho é analisar as propostas do Plano de Gestão Ambiental da UFPB e propor ações que venham a complementá-lo. São propostos: 1) um projeto de acessibilidade para melhoria na mobilidade humana de pessoas com deficiência; 2) um programa de manejo dos resíduos orgânicos por meio da compostagem, sendo seu produto aproveitado como fertilizante e utilizado na universidade como solução viável e ecológica, juntamente com a implantação de uma empresa júnior para gerir esse processo; 3) a inclusão de medidas quanto aos mosquitos vetores por meio de busca e eliminação de focos, monitoramento da ocorrência, bem como a sensibilização das pessoas por meio de educação ambiental; e 4) uma proposta de zoneamento por meio da espacialização das informações do uso e ocupação do solo.
Referência(s)