Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

NAS FENDAS DO REGIME ESCÓPICO

2017; UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA; Volume: 9; Issue: 18 Linguagem: Português

10.5965/2175234609182017186

ISSN

2175-2346

Autores

Lúcia Helena Fidelis Bahia,

Tópico(s)

Brazilian cultural history and politics

Resumo

O presente artigo busca provocar rupturas plausíveis na corrente de pensamento proposta pelo regime escópico através do estudo das cegueiras no âmbito das artes, particularmente a cegueira funcional e seu espaço metafórico. Dessa forma, o texto evidencia autores como Georges Bataille e Jacques Lacan e artistas como Luiz Henrique Schwanke – e suas obras Paralelepípedo de luz (1990) e Cubo de luz (1991) – e Cildo Meireles com sua obra Espelho Cego (1970). Para isso, ele foi dividido basicamente em duas partes intituladas, respectivamente, de A luz cegadora: de Bataille a Schwanke e A experiência do espelho em Lacan e Cildo Meireles. Por fim, foram utilizados dois livros como base de sustentação da reflexão apresentada: Ojos Abatidos: la denigración de la visión en el pensamiento francés del siglo XX de Martin Jay e Blindness and Visual Culture: An Eyewitness Account de Georgina Kleege.

Referência(s)