
Surgical treatment of pectoralis major muscle rupture with adjustable cortical button
2017; Brazilian Society of Orthopedics and Traumatology; Volume: 53; Issue: 1 Linguagem: Inglês
10.1016/j.rboe.2017.11.005
ISSN2255-4971
AutoresAlberto de Castro Pochini, Marcus de Souza Barbosa Rodrigues, Larissa Yamashita, Paulo Santoro Belangero, Carlos Vicente Andreoli, Benno Ejnisman,
Tópico(s)Reconstructive Surgery and Microvascular Techniques
ResumoTo assess the tendon reconstruction technique for total rupture of the pectoralis major muscle using an adjustable cortical button. Prospective study of 27 male patients with a mean age of 29.9 (SD = 5.3 years) and follow-up of 2.3 years. The procedure consisted of autologous grafts taken from the semitendinosus and gracilis tendons and an adjustable cortical button. Patients were evaluated functionally by the Bak criteria. The surgical treatment of pectoralis major muscle tendon reconstruction was performed in the early stages (three weeks) in six patients (22.2%) and in 21 patients (77.8%), in the late stages. Patients operated with the adjustable cortical button technique obtained 96.3% excellent or good results, with only 3.7% having poor results (Bak criteria). Of the total, 85.2% were injured while performing bench press exercises and 14.8%, during the practice of Brazilian jiu-jitsu or wrestling. All weight-lifting athletes had history of anabolic steroid use. The early or delayed reconstruction of ruptured pectoralis major muscle tendons with considerable muscle retraction, using an adjustable cortical button and autologous knee flexor grafts, showed a high rate of good results. Avaliar a técnica de reconstrução do tendão do músculo peitoral maior com ruptura total com o uso do botão cortical ajustável. Estudo prospectivo de 27 pacientes do sexo masculino com média de 29,9 anos (DP = 5,3 anos) e acompanhamento de 2,3 anos. A técnica cirúrgica usada representa o uso de enxerto autólogo do tendão semitendineo e grácil e botão cortical ajustável. Os pacientes foram avaliados funcionalmente pelo critério de Bak. O tratamento cirúrgico de reconstrução do tendão do músculo peitoral maior foi feito na fase precoce (três semanas) em seis pacientes (22,2%) e na fase tardia em 21 (77,8%). Os pacientes operados com a técnica de botão cortical ajustável obtiveram 96,3% de excelentes ou bons resultados contra apenas 3,7% de resultados ruins (critério de Bak). Do total, 85,2% sofreram lesão no exercício do supino e 14,8% eram praticantes de jiu-jitsu ou luta. Todos os atletas de levantamento de peso tinham história de uso de esteroide anabolizante. A reconstrução do tendão do músculo peitoral maior rompido, com grande retração muscular (tardia ou precoce) com o uso do botão cortical com ajuste e enxerto autólogo de flexores do joelho representa uma boa opção de tratamento.
Referência(s)