Artigo Acesso aberto Produção Nacional

JOHN LOCKE E A DIVERSIDADE DE INTERPRETAÇÕES

2017; PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS; Volume: 8; Issue: 16 Linguagem: Português

10.5752/p.2177-6342.2017v8n16p469

ISSN

2177-6342

Autores

Antonio Carlos dos Santos,

Tópico(s)

Organic Chemistry Synthesis Methods

Resumo

<p class="Normal1">O objetivo deste texto é apresentar, por um lado, os eixos centrais da chamada “Escola de Cambridge” e, por outro, analisar os procedimentos metodológicos e chaves de leituras dos comentadores clássicos de Locke vinculados a essa mesma escola. Para cumprir esse objetivo, o artigo é composto de duas partes: na primeira, serão problematizados os pontos essenciais da “Escola de Cambridge”, notadamente os defendidos por Skinner, assim como as críticas mais contundentes sobre sua abordagem; na segunda, serão analisadas as principais interpretações e leituras de Locke relacionadas à mesma “Escola” e que deram o tom da leitura de seu pensamento na segunda metade do século XX. No fundo, as duas partes conectam-se porque os fundadores da “Escola” inglesa, quase todos, foram pesquisadores da obra de Locke. Com isso, espera-se que este texto possa contribuir para minimizar a lacuna bibliográfica sobre os estudos de Locke no Brasil e que inspire novas pesquisas e abordagens, seja sobre o pensador inglês, seja na área da Filosofia Política.</p>

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