Artigo Acesso aberto Revisado por pares

Pilares da Eficácia Administrativa

2017; Escola Nacional de Administracao Publica; Volume: 105; Issue: 2 Linguagem: Português

10.21874/rsp.v0i2.2582

ISSN

2357-8017

Autores

Mário G. Lopes,

Tópico(s)

Linguistics and Discourse Analysis

Resumo

Na linguística contemporânea, segundo nos informa o acatado semanticista STEPHEN ULLMANN \ “tornou-se quase axiomático que a completa sinonímia não existe”. As palavras eficácia e eficiência, pelo menos em tema de administração, confirmam a asserção do catedrático da Universidade de Leeds. Conquanto, lexicamente, representem uma abstração com a mesma conotação semântica, quando saem do “estado de dicionário” e entram no contexto sintático, passam a constituir Palavras-fato, com conteúdo de sentido bastante diferenciado. Não podem, portanto, em linguagem de administradores, ser Permutáveis. E nem por isso se poderão criticar os administradores. Muito menos caberá acusá-los de criar uma linguagem especial. Sabe-se que os grupos profissionais e sociais, ao longo dos seus contatos, criam uma língua peculiar, em que vocábulos gerais assumem significação particularizam-te e restrita. A palavra exercício, por exemplo, é de uso frequente e tem significação muito conhecida. Mas, quando usada dentro de grupos Profissionais bem definidos, apresenta-se com aspectos semânticos variados e passa a ser entendida diferentemente

Referência(s)
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