
Memória em cena: A insistência do tempo na obra de Marguerite Duras
2018; Issue: 6 Linguagem: Português
10.26512/dramaturgias.v0i6.8461
ISSN2525-9105
Autores Tópico(s)History, Culture, and Society
ResumoO artigo visa analisar a questão da temporalidade em obras escolhidas de Marguerite Duras (1914-1996): Agatha (1981), Savannah Bay (1982), La maladie de la mort (1982) e La Musica deuxième (1985). Tais obras se encontram na con- fluência transgressiva dos gêneros peculiares à escrita durasiana, mas denotam grande vocação teatral. Ao colocar em cena a memória em estado de infância Duras pulveriza ou dilui personagens em espaços tornando indiscernível a fronteira subjetiva e objetiva, o que pode ser observado na expressão “Savannah Bay c’est toi”.
Referência(s)