
A RELAÇÃO HOMEM-NATUREZA NA CRÔNICA PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DAS FLORES, DE ADEMIR PEDROSA.
2017; Volume: 10; Issue: 2 Linguagem: Português
10.30681/real.v10i2.1916
ISSN2358-8403
Autores Tópico(s)Environmental Sustainability and Education
ResumoResumo: Neste artigo apresentaremos, inicialmente, a relação existente entre homem e natureza a partir dos últimos anos, mostrando as representações sociais desta e do meio ambiente na literatura, revelando-se um conteúdo que passa a ser transmitido de pessoa a pessoa, e que é delineado a partir de conjunturas econômicas, sociais, políticas e, principalmente, culturais. As discussões trazidas por Moscovici (2000) fazem-se pertinentes, uma vez que definem as representações como sendo um sistema de valores, ideias e práticas, cuja função precípua é estabelecer uma ordem que vai permitir às pessoas a orientação em seu mundo material e social, além de tornar possível a comunicação entre os indivíduos que constituem uma comunidade. Com isso, a partir de um segundo momento do artigo, far-se-á uma análise da crônica de Ademir Pedrosa “Pra não dizer que não falei das flores”, que traz a ideia da beleza visual que as flores podem proporcionar a uma cidade, trazendo a importância da natureza, porém a obra argumenta sobre a relação do homem como a figura que deveria fazer a preservação para que essa vegetação pudesse sobreviver ao clima excessivamente tropical da cidade de Macapá, ou seja, não adiantaria plantar e não ter o cuidado necessário, pois as flores não resistiriam ao clima amapaense.Palavras-chave: homem. Natureza. representações sociais. literatura.
Referência(s)