Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

EPIDEMIOLOGIA DE NASCIDOS VIVOS DE MÃES RESIDENTES EM UMA CAPITAL DO NORDESTE

2018; UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ; Volume: 4; Linguagem: Português

10.26694/repis.v4i0.6897

ISSN

2446-7901

Autores

José Francisco Ribeiro, Jefferson Abraão Caetano Lira, Ana Virginia Campos Fontinele, Paula Oliveira Santos, Francisca Ferreira Lima, Tatiana Custódio das Chagas Pires Galvão,

Tópico(s)

Indigenous Health and Education

Resumo

Objetivo: descrever as características sociodemográficas e obstétricas maternas, bem como o perfil clínico de nascidos vivos em uma capital do Nordeste brasileiro. Método: estudo descritivo de coleta retrospectiva, utilizando-se de banco de dados públicos secundários. A população constituiu-se de todos os nascidos vivos de mães residentes em Teresina, Piauí, Brasil no período de 2000 a 2013, totalizando 200.968 participantes. Resultados: quanto aos dados maternos, prevaleceu a faixa etária de 20 a 24 anos, escolaridade de 8 a 11 anos, estado civil casado e gestação a termo. Quanto aos nascidos vivos, identificou-se o peso ao nascer de 3000 a 3999g (63,6%), sexo masculino (51,2%) e Apgar no 1º (8 a 10) e 5º (8 a 10) minuto, 82,7% e 95,4% respectivamente. Conclusão: o número expressivo de mães solteiras é preocupante. Embora a maioria dos nascidos vivos serem a termo, com peso normal e Apgar em ótimas condições, a taxa de mortalidade ainda é acentuada.

Referência(s)