
Educações inversas e ecologias infernais: experiências para pensar as educações ambientais a partir dos contos de horror do Heavy Metal de King Diamond
2017; Volume: 34; Issue: 1 Linguagem: Português
10.14295/remea.v34i1.6786
ISSN2318-4884
Autores Tópico(s)Cultural, Media, and Literary Studies
ResumoO conceito de ecologia infernal sugere uma ecologia anárquica, libertária, indisciplinada, inversa, menor e de resistência, insubmissa à imposição de condutas e à uma educação ambiental sedentária, cristalizada e fascista. Essa noção de infernal é discutida e potencializada, neste ensaio, a partir dos diálogos que Fadigas (2003) realiza entre a educação e a inversão do platonismo na obra de Deleuze, da discussão que Gallo (2003) e Godoy (2008) fazem da educação e da ecologia, respectivamente, com o conceito de menor no pensamento de Deleuze e Guattari, e da proposta de educações infernais e profanas em Corazza (2002) e Larossa (2006). Como exercício e experimentação do pensamento dessas ecologias infernais, em seus encontros e conexões com as educações inversas, esse texto propõe um diálogo com as histórias de horror contadas em dois álbuns da banda de Heavy Metal King Diamond.
Referência(s)