
“Bom é ser do Rio”: aspectos sobre a trajetória musical de João Leal Brito na cidade do Rio de Janeiro (1941-1954)
2018; Centro Latino-Americano de Estudos em Cultura; Volume: 4; Linguagem: Português
10.23899/relacult.v4i0.742
ISSN2525-7870
AutoresVinicius Carvalho Veleda, Jonas Moreira Vargas,
Tópico(s)Literature, Culture, and Criticism
ResumoO seguinte artigo visa estudar a trajetória do pianista João Leal Brito na cidade do Rio de Janeiro. João começou sua carreira artística em 1935 atuando como pianista na Rádio Cultura, em sua terra natal, Pelotas/RS. Não demorou para ser contratado pela Rádio Farroupilha de Porto Alegre, por onde atuou entre os anos de 1936-1938. Foi para São Paulo no ano seguinte a fim de atuar em rádios e boates da capital paulista. Até que, por volta de 1941, mudou-se para a então Capital Federal, a cidade do Rio de Janeiro, onde permaneceu até seu falecimento em setembro de 1966. Nesta cidade, primeiramente, João Brito integrou a orquestra do maestro Napoleão Tavares, e em 1944 formou seu próprio conjunto. Nestes meados dos anos de 1940, Britinho foi contratado pelas rádios Globo e Tupi. No início da década de 1950, passou a atuar na complexa noite carioca, mais precisamente entre as boates situadas na Zona Sul, em Copacabana. Entre as boates que atuou estão: Perroquet, Vogue e Casablanca. Contudo, foi nesta última boate, que se tornou famoso pianista, arranjador e maestro. Por lá permaneceu por pelo menos dois anos, atuando em oito espetáculos. Para este artigo, propomos, portanto, estudar a participação de Britinho nestas boates entre 1952-1954.
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