Artigo Acesso aberto Produção Nacional

O CURRÍCULO PARA A FORMAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA E SUA CONSTRUÇÃO HISTÓRICA

2017; Editora Rede UNIDA; Volume: 4; Issue: 7 Linguagem: Português

10.18310/2358-8306.v4n7.p27

ISSN

2358-8306

Autores

Renato da Costa Teixeira, José Wagner Cavalcante Muniz, Daniela Lobato Nazaré,

Tópico(s)

Youth, Drugs, and Violence

Resumo

O propósito deste estudo foi fazer uma revisão da evolução dos currículos de Fisioterapia adotados no Brasil, para analisar os três currículos oficiais para os cursos de Fisioterapia à luz do que afirma a literatura. Utilizamos da análise documental dos currículos oficiais, bem como de documentos que serviram de base para esses currículos e de obras atuais sobre o tema. Etimologicamente currículo representa um caminho a ser seguido por alguém e sempre é parte de uma seleção feita por um grupo dominante que decide qual deve ser o conhecimento ensinável determinado por contextos políticos e sócio-econômicos. Recentemente o termo currículo mínimo, que representava uma lista de matérias que os cursos de graduação deveriam oferecer independente da região do país, foi substituído pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs). Estas, propõem conteúdos essenciais, dando maior liberdade às Instituições de Ensino Superior. No caso da Fisioterapia, as DCNs afirmam que o perfil profissional deve ser “generalista, humanista, crítico e reflexivo”, deve possuir competências gerais comuns a todos os cursos da saúde e específicos da profissão e, os conteúdos essenciais devem envolver conhecimentos sociais e humanos, biológicos e da saúde, biotecnológicos e fisioterapêuticos. Este perfil, não é exclusivo desta classe, mas constam nas DCNs de todas as profissões de saúde, dando a impressão de que exista a visão de algum grupo acerca do que deva ser ensinado. No entanto para atingir plenamente os princípios e diretrizes do SUS é necessário que todos sejam formados com a mesma visão..

Referência(s)