
Potência Radiante, Irradiância e Espectro de Emissão de 22 Fontes de Fotoativação Utilizadas no Brasil
2018; UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR; Volume: 19; Issue: 5 Linguagem: Português
10.17921/2447-8938.2017v19n5p142
ISSN2447-8938
AutoresErick René Cerda Rizo, M P Rodrigues, Laís Rani Sales Oliveira, Stella Sueli Lourenço Braga, Luciana Mendes Barcelos, G R Silva, Mirella Giannini, Robin Price, Carlos José Soares,
Tópico(s)Health, Education, and Aging
ResumoO trabalho mediu a potencia radiante, a irradiância e o espectro de emissão de 22 LCUs do mercado brasileiro. Foi medida a área das pontas (cm2) para calcular a irradiância a partir da potencia radiante (mW), que foi obtida por um medidor de potencia laser do laboratório. O MARC- Patient Simulator (MARC- PS) com espectrômetro de grau (USB4000, Ocean Optics) foi utilizado para medir o espectro no sensor anterior e posterior. Os dados foram analisados utilizando ANOVA two-way e os dados da potencia radiante foram analisados por ANOVA one-way seguida pelo teste de Tukey (a 0,05). Valo, Bluephase G2, Radii Plus mostrou irradiância semelhante na região anterior e posterior e ambos receberam irradiância maior que 500 mW / cm2. Seis LCUs apresentaram menor irradiância que a recomendada (500mW / cm2) quando usado na região posterior, KON-LUX, Altlux II, Biolux Standard, TL-01, Optilux 501, DX Turbo LED 1200 e duas LCUs quando foram usadas na região anterior KON-LUX e Altlux II. O Bluephase G2 e Optilight Max forneceram a maior potência e o KON-LUX, o Altlux II eo Biolux Standard mostraram as menores potências. O espectro das LCUs de pico único foi muito variável e das multi-picos emitiram espectro semelhante para ambos os sensores. O design, a potencia radiante, a irradiância e o tipo de LCUs são fatores que os clínicos e pesquisadores precisam ter domínio quando necessitam fotoativar materiais resinosos.Palavras-chave: Fontes de Luz. Potência. Irradiância. Espectro de Emissão no Simulador de Paciente de MARC.
Referência(s)