Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

Análise dos Fotopolimerizadores Utilizados nas Clínicas de Graduação da Faculdade de Odontologia de Pernambuco (FOP/UPE)

2018; UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR; Volume: 19; Issue: 5 Linguagem: Português

10.17921/2447-8938.2017v19n5p53

ISSN

2447-8938

Autores

T J T Silva, O F F Brito, M J B Godoy, Ian Oliveira, Giovanni Monteiro,

Tópico(s)

Dental Research and COVID-19

Resumo

O objetivo do presente estudo foi analisar a capacidade de polimerização dos aparelhos fotopolimerizadores através da avaliação da intensidade, potência, espectro de emissão, dose e distribuição do feixe luz dos aparelhos utilizados por alunos de graduação nas clínicas de atendimento da Faculdade de Odontologia de Pernambuco (FOP/UPE). Três marcas comerciais de aparelhos fotopolimerizadores foram analisados: Kondentech CL-K50 (n3) Gnatus Optilight Max (n12) Schuster Emitter A (n4) coletados das clínicas de graduação da FOP. Os aparelhos foram avaliados nas diferentes variáveis: espectro de emissão (RedTide USB650, OceanOptics, Florida, USA Spectrasuite 2008, OceanOptics, Florida, USA) potencia (mW) (Thorlabs S130C, Nova Jersey, USA) intensidade luminosa (mW/cm²) dose de luz (J/cm²) e distribuição do feixe de luz (MATLAB R2013a, MathWorks, Massachusetts, USA). Foi constatado que 36,84% dos aparelhos tiveram seu pico de intensidade fora do espectro de absorção da canforoquinona (450 a 490nm), 31,58% apresentaram uma intensidade abaixo do mínimo (400mW/cm²) necessário para polimerização, 31,58% não alcançam a dose de luz mínima (16J/cm²) necessária para polimerização em 40s e 78,95% apresentam distribuição de emissão disforme, por ponteiras sujas ou quebradas. É necessário estabelecer um protocolo educacional sobre as normas de uso e conservação dos aparelhos para os alunos, além de programar um sistema de manutenção periódica e adequada aos aparelhos.Palavras-chave: Polimerização. Fotoiniciadores Dentários. Luzes de Cura Dentária.

Referência(s)
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