Entrevista com Júlio Bressane
2008; Q23047551; Issue: 16 Linguagem: Português
10.4000/cinelatino.2154
ISSN2425-1356
Autores Tópico(s)History, Culture, and Society
ResumoÉ a ausência do mito de Cleópatra na língua portuguesa que levou Júlio Bressane a dedicar um filme à esse mito. Apaixonado por pintura, história da arte, música, poesia e filosofia, ele pesquisou quinze anos e procurou traduzir o mito pelo cinema apoiando-se na teoria da “lei formal do deslocamento”, de maneira a utilizar todas as disciplinas estudadas. Adepto também do “acaso objetivo” dos surrealistas, ele conta como a sua descoberta de alguns quadros no Museu São Raimundo de Toulouse em 2005 contribuiu à encenação do seu filme.
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