
O Desejo de Fotografias: Bayard e seu autorretrato de mentiras e bronze de verão
2013; Volume: 15; Issue: 1 Linguagem: Português
10.34176/icone.v15i1.230711
ISSN2175-215X
Autores Tópico(s)Visual Culture and Art Theory
ResumoEste artigo objetiva uma reflexão sobre a fotografia a partir de seus desejos motivadores, assumindo alguns riscos que envolvem seu evento, como uma inflexão histórica complexa entre sujeito, poder e conhecimento. Um começo, que uma vez já foi pensado como fixo e dependente, é agora revelado como um campo problemático de mutáveis diferenças históricas. Pretende-se associar os desejos de fotografias a uma vontade por imagens poéticas, memórias, documentação e imaginação, os quais integram o mesmo processo criador. Fundamentamos a discussão a partir da metáfora de um autorretrato do sujeito moderno, o de Hippolyte Bayard, a partir do qual a imagem fotográfica passou a oferecer um talento especial para a narrativa dos pequenos e grandes fatos da vida cotidiana e um poder construtivo sobre o mundo.
Referência(s)