Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

A poesia prismática de Manuel Bandeira

2018; UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS; Volume: 30; Issue: 1 Linguagem: Português

10.5216/sig.v30i1.49304

ISSN

2316-3690

Autores

Antônio Donizeti Pires,

Tópico(s)

Linguistics and Education Research

Resumo

Manuel Bandeira (1886-1968) é dos mais destacados e amados poetas líricos do Brasil, cujas atividades em prol da nova estética modernista incluem vários campos da arte, da cultura e do ensino. Estreou em 1917 com A cinza das horas, vincado por ressaibos parnaso-simbolistas, mas logo se tornou um dos ícones do Modernismo, bastante respeitado pelos artistas da Semana de Arte Moderna de São Paulo (1922). Ao fim de uma produtiva carreira poética, constata-se que a melhor herança de Bandeira é a universalidade, pois transitou pelas formas e técnicas tradicionais e vanguardistas e explorou temas que abarcam a tradição lírica e aqueles que ressaltam o cotidiano e o desconcerto do homem moderno na grande cidade.

Referência(s)