
CAPITAL INTELECTUAL E CRIAÇÃO DE VALOR NO SETOR DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE METAL DOI:10.7444/fsrj.v1i2.25
2009; Institute of Management Foundation; Volume: 1; Issue: 2 Linguagem: Português
10.24023/futurejournal/2175-5825/2009.v1i2.25
ISSN2175-5825
AutoresJoão Francisco Aguiar, Leonardo Fernando Cruz Basso, Herbert Kimura,
Tópico(s)Business and Management Studies
ResumoA evolução histórica da taxa dos Investimentos em Ativos Intangíveis pelo Produto Nacional Bruto, no período de 1959 a 2007, na economia dos EUA, mostra uma tendência positiva a longo prazo, alcançando o porcentual de 8 to 10% em 2007, tão importante quando a taxa dos Investimentos em Ativos Tangíveis pelo PNB, na mesma data. O que surpreendeu é o crescimento além das expectativas, nos últimos 40 anos. De acordo com pesquisadores internacionais essa tendência é devido a uma combinação de uma série de causas, a exemplo da globalização financeira; da desregulamentação dos mercados e do exponencial crescimento das alterações tecnológicas, levantando o interesse de empresários, acadêmicos e pesquisadores em conhecer classificar e criar indicadores para entender o processo de criação de valor nas empresas. O propósito da corrente pesquisa foi o de testar o Modelo do Coeficiente Intelectual do Valor Adicionado de Pulic (2000), com o objetivo de avaliar a sua significância na criação de valor, aplicando-o ao setor de Produção de Manufaturas de Metal, a partir de uma base de dados ajustada obtida da pesquisa anual levantada pela Pesquisa Industrial anual do IBGE, no período de 2000 a 2006, compreendendo empresas com mais de 100 empregados, em todo o Brasil, por meio e um painel d dados estático. Os resultados obtidos mostraram uma relação positive entre o VAIC e a Criação de Valor, assim como entre o Valor Intangível Calculado – CIV, (variável de controle) e a Criação de Valor. Palavras-Chave: Capital Intelectual. VAIC. Criação de Valor. IBGE.
Referência(s)