
Gestão de Resíduos Sólidos e Compostagem Orgânica: Estudo de Caso para Escolha de Tecnologia de Processo em Macaé, Brasil
2018; Essentia Editora; Volume: 12; Issue: 1 Linguagem: Português
10.19180/2177-4560.v12n12018p89-110
ISSN2177-4560
AutoresAna Luiza Rivello Crivelaro, Marcos Antônio Cruz Moreira, José Augusto Ferreira da Silva,
Tópico(s)Environmental Sustainability and Education
ResumoOs resíduos sólidos têm sido um grande desafio para o poder público. No Brasil, esta problemática tem sido cada vez mais discutida tanto no âmbito jurídico, em normativas e legislações, como também nas práticas de gestão que envolvem sociedade, empresas e instituições de ensino. A promulgação da Política Nacional dos Resíduos Sólidos, no ano de 2010, determinou a desativação dos lixões visando à disposição ambientalmente adequada, em aterros sanitários, dos resíduos cujas possibilidades técnicas e econômicas de tratamento já se esgotaram. De acordo com pesquisa feita pela ABRELPRE (2012), aproximadamente 51,4% dos Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) no Brasil são formados por resíduo orgânico, sendo essa fração cabível de tratamento através da compostagem e biodigestão. As Instituições de Ensino possuem papel fundamental no desenvolvimento de novas técnicas, sendo um laboratório de ideias sempre em busca de soluções. Buscou-se com esta pesquisa analisar equipamentos e propor um modelo de planta de compostagem para a gestão de resíduos orgânicos do IFFluminense Campus Macaé. De acordo com a realidade do Instituto, conclui-se que a tecnologia de processo ideal é a constituída por um tambor com perfurações que propiciam melhor aeração.
Referência(s)