Formação continuada, regulação e prática pedagógica no Plano de Ações Articuladas
2018; UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS; Volume: 12; Issue: 3 Linguagem: Espanhol
10.14244/198271992881
ISSN1982-7199
AutoresArlete Maria Monte de Camargo, Maria Aparecida de Queiroz, Marcos Torres Carneiro,
Tópico(s)Education and Digital Technologies
ResumoAbstract This article is focused to the analysis of the interaction between the actions of continuous formation and their connection to the pedagogical teacher’s practices on Basic Education according to the Articulated Actions Plan. It is based on the knowledge the current educational policy contributes to the regulation of teacher’s classroom work because of the apparent improvement of the academic performance of students in Portuguese and Math, which is measured by external evaluation, standardized, and large-scale as in the case of Prova Brasil, which serves as a parameter that limits the teacher’s autonomy because it directs the contents and the way teachers organize their pedagogical practices, based on the achievement of goals of the Basic Education Development Index. Therefore, it is established by the research “Assessment of the Articulated Actions Plan (PAR): a study made in counties of Rio Grande do Norte, Para and Minas Gerais, from 2007 to 2012” and the analyzed data refer to interviews carried out in the cities of: Natal, Mossoro, Acari, Riachuelo, Sao Jose do Campestre (Rio Grande do Norte) and Belem, Altamira, Barcarena, Cameta and Castanhal (Para). The main PAR dimensions were Teacher Training (focusing on continuing education) and Pedagogical Practice and Assessment. Results lead to approximation between the continuing education actions and the teaching practice, due to the regulation exerted by policies of external evaluation, legitimating a normative and prescriptive vision of the teaching action instead of the critical and reflexive vision. Resumo O artigo proposto visa analisar a relacao entre as acoes de formacao continuada e sua vinculacao com as praticas pedagogicas dos docentes da Educacao Basica sob o Plano de Acoes Articuladas. Parte-se do entendimento de que a atual politica educacional contribui para a regulacao do trabalho docente sob a alegacao de melhoria do desempenho escolar dos estudantes em Portugues e Matematica, que tem seu desempenho aferido por avaliacao externa, padronizada, e, em larga escala como e o caso da Prova Brasil, orientacao que limita a autonomia do trabalhado docente, porque direciona o conteudo e a forma como os professores organizam suas praticas pedagogicas, tendo, como referencia o cumprimento de metas do Indice de Desenvolvimento da Educacao Basica. Para tal, tem como base a pesquisa “Avaliacao do Plano de Acoes Articuladas (PAR): um estudo em municipios do Rio Grande do Norte, Para e Minas Gerais, no periodo de 2007 a 2012”; os dados analisados se referem as entrevistas realizadas nos municipios do Rio Grande do Norte e Para, a saber Natal, Mossoro, Acari, Riachuelo e Sao Jose do Campestre, no Rio Grande do Norte, e Belem, Altamira, Barcarena, Cameta e Castanhal, no Para. As dimensoes do PAR privilegiadas foram a Formacao de professores e Pratica pedagogica e Avaliacao. Os resultados apontam para uma aproximacao entre as acoes de formacao continuada e a pratica docente, pela regulacao exercida pelas politicas de avaliacao externa, legitimadora de uma visao normativa e prescritiva da acao docente, em detrimento da formacao critica e reflexiva. Resumen El articulo propuesto se vuelve a analizar la relacion entre las acciones de formacion continuada y su relacion con las practicas pedagogicas de los docentes de la Educacion Basica bajo el Plan de Acciones Articuladas. La idea parte del entendimiento de que la politica educativa actual contribuye a la regulacion de la profesion docente en los terrenos de la mejora del rendimiento academico de los estudiantes de portugues y matematicas, que tienen su rendimiento evaluado por la evaluacion externa, estandarizada, a gran escala como es el caso de la prueba Brasil, orientacion que limita la autonomia del trabajo docente, porque dirige el contenido y la forma como los profesores organizan sus practicas pedagogicas, teniendo como referencia el cumplimiento de metas del Indice de Desarrollo de la Educacion Basica. Para ello, se basa en la investigacion “Avaliacao do Plano de Acoes Articuladas (PAR): um estudo em municipios do Rio Grande do Norte, Para e Minas Gerais, no periodo de 2007 a 2012” y los datos analizados se referen a las entrevistas realizadas em los municipios de Rio Grande do Norte y Para, a saber Natal, Mossoro, Acari, Riachuelo y Sao Jose do Campestre, en Rio Grande do Norte, y Belem, Altamira, Barcarena, Cameta y Castanhal. Las dimensiones del Plan de Acciones Articuladas privilegiadas fueron la Formacion de profesores (con foco en la formacion continuada) y Practica pedagogica y Evaluacion. Los resultados apuntan a una aproximacion entre las acciones de formacion continuada y la practica docente, por la regulacion ejercida por las politicas de evaluacion externa, legitimadora de una vision normativa y prescriptiva de la accion docente, en detrimento de la formacion critica y reflexiva. Keywords : Continuing education, Articulated actions plan, Pedagogical practice, Regulation. Palavras-chave : Formacao continuada, Plano de Acoes Articuladas, Pratica Pedagogica, Regulacao. Palabras clave : Formacion continuada, Plan de acciones articuladas, Practica pedagogica, Regulacion. References ALMEIDA L. C.; DALBEN, A.; FREITAS, L. C. O IDEB: limites e ilusoes de uma politica educacional. Educacao e Sociedade , v. 34, n. 125, p. 1153-1174, out. dez. 2013. AZEVEDO, M. Formacao docente e o campo educacional: politicas, regulacoes e processos. In: OLIVEIRA, D. A.; VIEIRA, L. F. (Orgs.). Trabalho na educacao basica : a condicao docente em sete estados brasileiros. Belo Horizonte, MG: Fino Traco, 2012. p. 131-152. BARROSO, J. Regulacao e desregulacao nas politicas publicas: tendencias emergentes em estudos de educacao comparada. In: BARROSO, J. (Org). A escola publica : regulacao, desregulacao, privatizacao. Porto: Edicoes ASA, 2003. p. 19-48. BRASIL. Decreto no 6.755 , de 29 de janeiro de 2009. 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Referência(s)