
A urbanização, a formação de ilhas de calor e o uso de vegetação para o conforto térmico
2018; Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA); Volume: 12; Issue: 2 Linguagem: Português
10.18378/rbga.v12i2.5723
ISSN2317-3122
AutoresA.A.V.O. Sousa, Dryelly Silva Ribeiro, Carlos Otávio Rodrigues dos Santos, Edmir dos Santos Jesus, Antonio Pereira,
Tópico(s)Environmental and biological studies
ResumoO rápido crescimento urbano tem provocado surgimento de ilhas de calor e alterações no microclima, a vegetação tem características capazes de mitigar esses efeitos negativos. O objetivo desta pesquisa é analisar o comportamento de três variáveis ambientais a partir de dados coletados no Campus VI Universidade do Estado do Pará – UEPA, Paragominas – PA. O método utilizado foi o indutivo, aplicado, quantiqualitativo e experimental. A coleta de dados foi efetuada durante doze horas por trinta dias. O tratamento estatístico dos dados (média e desvio padrão) ocorreu com o uso do software Excel 2010, e a Correlação de Pearson (software BioEstat 5.3). A análise dos dados obtidos indicou tendência de: elevação da temperatura atmosférica (1ºC a 2ºC), umidade relativa do ar (6% a 12%) e velocidade do vento (0,15 m/s a 2,59 m/s). Inversão entre temperatura e umidade relativa atmosférica (r = - 0,94); temperatura e velocidade do vento (r = - 0,55); paridade entre umidade relativa do ar e velocidade do vento (r = 0,81). Então, é necessária a conservação da vegetação, principalmente, em espaços urbanizados a fim de mitigar os efeitos das ilhas de calor, causados pela urbanização e melhorar a sensação térmica para a população que frequenta o local.
Referência(s)