
ESPAÇOS, TEMPOS E RITMOS: CRÔNICAS DE VIDAS POSSÍVEIS NO POVOADO DE CHAPADA (MG)
2018; Volume: 20; Issue: 2 Linguagem: Espanhol
ISSN
2316-8056
AutoresLeonardo Luiz Silveira da Silva, Bruno de Araujo Rangel,
Tópico(s)Cultural, Media, and Literary Studies
ResumoO processo de globalizacao que se intensificou a partir dos anos 1990 vem ditando as transformacoes no espaco geografico: vivido e percebido. Ao visitarmos o pequeno povoado de Chapada, no municipio de Ouro Preto, contrastamos as visoes hegemonicas de David Harvey e Marshall Mcluhan, que apontam a compressao do tempo espaco e a formacao de uma aldeia global como marcas inequivocas da globalizacao. Neste particular, utilizamos a fenomenologia e a historia oral como forma de endossar a critica de Milton Santos aos mitos da globalizacao e apontar outros modus vivendi possiveis, descrevendo identidades que reunem fragmentos temporalmente distintos. Palavras-chave : Globalizacao, fenomenologia, Historia Oral, Identidades, Espaco, Tempo. ABSTRACT The globalization process which intensified from the 1990s has been dictating the changes in geographic space: lived and perceived. A visit to the small town of Chapada, in the Ouro Preto district, we contrast the hegemonic visions of David Harvey and Marshall McLuhan, pointing to compression of time space and the formation of a global village as unequivocal marks of globalization. In this particular, we use the phenomenology and oral history as a way to endorse the criticism of Milton Santos to the myths of globalization and point to other possible modus vivendi, describing identities that together temporally distinct fragments. Key Words: Globalization, phenomenology, Oral History, Identities, Space, Time. RESUMEN El proceso de globalizacion que se intensifico a partir de los anos 1990 viene dictando las transformaciones en el espacio geografico: vivido y percibido. Al visitarnos el pequeno pueblo de Chapada, en el municipio de Ouro Preto, conferimos las visiones hegemonicas de David Harvey y Marshall Mcluhan, que apuntan a la compresion del tiempo espacio y la formacion de una aldea global como marcas inequivocas de la globalizacion. En este especifico, utilizamos la fenomenologia y la historia oral como forma de respaldar la critica de Milton Santos a los mitos de la globalizacion y apuntar otros modus vivendi posibles, describiendo identidades que reunen fragmentos temporalmente distintos. Palabras clave: Globalizacion, fenomenologia, Historia Oral, Identidades, Espacio, Tiempo.
Referência(s)