REDUÇÃO DAS EMISSÕES DE POLUENTES VEICULARES NAS REGIÕES METROPOLITANAS DE SÃO PAULO, CONSIDERANDO RENOVAÇÕES DE FROTA CIRCULANTE, NO ANO DE 2016
2018; Linguagem: Português
10.5151/simea2018-pap19
ISSN2357-7592
AutoresCristiane Bitencourt Dias, Marcelo Pereira Bales, Silmara Regina da Silva, Liliana José Barbosa,
Tópico(s)Environmental Sustainability and Education
ResumoAtualmente, os inventários de fontes de poluição atmosférica têm destacado a importância das fontes móveis nas emissões de poluentes locais e de gases de efeito estufa, nas áreas urbanas e em suas regiões metropolitanas. Este trabalho apresenta as emissões veiculares na Macrometrópole Paulista e na região metropolitana de São Paulo, considerando o período de 2006 a 2016. Foram indicadas as estimativas com as frotas circulantes totais e com novas configurações de frota, tais como: com a troca de caminhões de mais de 20 anos por caminhões novos, com a troca de ônibus urbanos e micro-ônibus com mais de 10 anos por ônibus novos e a troca de automóveis com mais de 30 anos por veículos elétricos, no ano de 2016. Os poluentes considerados foram o monóxido de carbono, os óxidos de nitrogênio, o material particulado, os hidrocarbonetos não metano, o dióxido de carbono equivalente e os compostos orgânicos voláteis. Para os veículos pesados, os resultados indicam que com a troca de caminhões com mais de 20 anos, pode-se reduzir cerca de 8.311 toneladas de NOx na Macrometrópole e 3.881 toneladas de NOx na região metropolitana de São Paulo. E para os veículos leves, com a troca de automóveis com mais de 30 anos por veículos elétricos, pode-se reduzir cerca de 16.021 toneladas de CO e 3.248 toneladas de COV na Macrometrópole em 2016.
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