
Craniectomias descompressivas para avc maligno em hospital de referência em Fortaleza/CE. Experiência dos primeiros 100 casos
2018; Thieme Medical Publishers (Germany); Linguagem: Português
10.1055/s-0038-1673225
ISSN2359-5922
AutoresTiago Ferreira, Rafael Maia, Helano Barbosa, Saulo Araújo Teixeira, Antônio José Steidle Neto, F. S. P. Regadas Filho, André Soldati Antônio, Stélio Coêlho Lombardi Filho, Jackson Silva e Oliveira, Francisco Ramos Júnior, Édson Lopes Júnior,
Tópico(s)Healthcare Regulation
ResumoIntrodução: Acidente Vascular Cerebral (AVC) é a segunda maior causa de óbitos no Brasil. Relacionado aos fatores de risco Hipertensão Arteriais Sistêmicos (HAS), Diabetes Mellitus, Dislipidemia, Obesidade e Tabagismo, torna-se uma doença com epidemiologia cada vez mais comum. O AVC em território de Artéria Cerebral Média (ACM) é de particular interesse na atuação do Neurocirurgião. Quando é distribuído em grande área desse território, pode causar edema hemisférico e está relacionado à Síndrome de Hipertensão Intracraniana, apresentando índices de até 80% de mortalidade. A Hemicraniectomia Descompressiva torna-se elemento de tratamento desses pacientes. Classificada como Nível 1A de evidência assim como o uso de Antiagregantes e Trombectomia Mecânica, pode reduzir a mortalidade para até 32%.
Referência(s)