
Produtividade de cultivares de alface em função da idade de colheita no semiárido Potiguar, Brasil
2018; Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA); Volume: 13; Issue: 3 Linguagem: Português
10.18378/rvads.v13i3.5771
ISSN1981-8203
AutoresÊnio Gomes Flôr Souza, Rayanne Maria Paula Ribeiro, L. A. F. Pereira, José Sisenando de Sênna Silva Neto, Aurélio Paes Barros Júnior, Lindomar María da Silveira,
Tópico(s)Agronomic Practices and Intercropping Systems
ResumoNo Nordeste brasileiro, o cultivo da alface restringe-se a pequenas áreas, com a utilização de cultivares pouco adaptadas às condições climáticas da região, dessa forma, ocorre o florescimento precoce e baixa produtividade. Diante disso, a pesquisa foi realizada objetivando-se avaliar as respostas agronômicas de cultivares de alface em função da idade de colheita, quando cultivadas em condições semiáridas. O experimento foi conduzido em campo, entre os meses de outubro de 2013 e janeiro de 2014, em Mossoró, Rio Grande do Norte. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, arranjados em parcelas subdivididas, com quatro repetições. As parcelas consistiram em cinco idades de colheita (20, 25, 30, 35 e 40 dias após o transplantio – DAT), enquanto as subparcelas corresponderam a seis cultivares de alface dos grupos: Lisa (Babá de Verão, Lívia e Aurélia) e Crespa (Jullie, Elba e Maravilha 4 Estações). Foram avaliadas as características: altura e diâmetro de plantas, número de folhas por planta, produtividades total e comercial, e massa seca da parte aérea. A cultivar Babá de Verão é a mais produtiva dentre as cultivares de alface do grupo Lisa e a Jullie dentre as Crespas. A cultivar de alface Aurélia, do grupo Lisa, é a menos produtiva em relação as demais estudadas. A idade de colheita ideal à máxima produtividade comercial foi aos 30 DAT para todas as cultivares de alface.
Referência(s)