O ENSINO ÉTICO DOS AFETOS EM BENEDICTUS DE SPINOZA
2018; Volume: 1; Issue: 35 Linguagem: Português
10.13102/ideac.v1i35.1884
ISSN2359-6384
AutoresCarlos Wagner Benevides Gomes,
Tópico(s)Nietzsche, Schopenhauer, and Hegel
ResumoEste artigo tem por objetivo mostrar o problema da educação mesmo que não explícito no pensamento do filósofo holandês Benedictus de Spinoza (1632-1677). Analisando algumas obras de Spinoza como a Ética e o Tratado da Reforma da Inteligência, voltadas para questões ontológicas, epistemológicas e éticas, apresentaremos como é possível inferir uma proposta de ensino segundo uma ética dos afetos. Para tanto, relacionaremos a teoria dos afetos e do conatus e Spinoza com a proposta de uma educação movida por afetos ativos, ou seja, que estimulam o desejo de conhecer, a autonomia do agir e o pensamento livre, que são contrários a uma educação movida por afetos passivos.
Referência(s)