Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

Using craniofacial characteristics to predict optimum airway pressure in obstructive sleep apnea treatment

2018; Elsevier BV; Volume: 86; Issue: 2 Linguagem: Inglês

10.1016/j.bjorl.2018.10.012

ISSN

1808-8694

Autores

Thays Crosara Abrahão Cunha, Thaís Moura Guimarães, Fernanda R. Almeida, Fernanda Louise Martinho Haddad, Luciana Godoy, Thúlio Marquez Cunha, Luciana Oliveira e Silva, Sérgio Tufik, Lia Bittencourt,

Tópico(s)

Tracheal and airway disorders

Resumo

Manual titration is the gold standard to determinate optimal continuous positive airway pressure, and the prediction of the optimal pressure is important to avoid delays in prescribing a continuous positive airway pressure treatment. To verify whether anthropometric, polysomnographic, cephalometric, and upper airway clinical assessments can predict the optimal continuous positive airway pressure setting for obstructive sleep apnea patients. Fifty men between 25 and 65 years, with body mass indexes of less than or equal to 35 kg/m2 were selected. All patients had baseline polysomnography followed by cephalometric and otolaryngological clinical assessments. On a second night, titration polysomnography was carried out to establish the optimal pressure. The average age of the patients was 43 ± 12.3 years, with a mean body mass index of 27.1 ± 3.4 kg/m2 and an apnea–hypopnea index of 17.8 ± 10.5 events per hour. Smaller mandibular length (p = 0.03), smaller atlas–jaw distance (p = 0.03), and the presence of a Mallampati III and IV (p = 0.02) were predictors for higher continuous positive airway pressure. The formula for the optimal continuous positive airway pressure was: 17.244 − (0.133 × jaw length) + (0.969 × Mallampati III and IV classification) − (0.926 × atlas–jaw distance). In a sample of male patients with mild-to-moderate obstructive sleep apnea, the optimal continuous positive airway pressure was predicted using the mandibular length, atlas–jaw distance and Mallampati classification. A titulação manual é o padrão-ouro para determinar a pressão ideal para o tratamento com a pressão positiva contínua nas vias aéreas; e a predição da pressão ideal é importante para evitar retardos na sua prescrição. Verificar se as avaliações clínicas antropométricas, polissonográficas, cefalométricas e das vias aéreas superiores podem predizer a configuração ideal da pressão do aparelho de pressão positiva contínua nas vias aéreas para pacientes com apneia obstrutiva do sono. Foram selecionados 50 homens entre 25 e 65 anos, com índice de massa corporal menor ou igual a 35 kg/m2. Todos os pacientes fizeram polissonografia basal, seguida de avaliações clínicas cefalométricas e otorrinolaringológicas. Na segunda noite, foi feita polissonografia de titulação para estabelecer a pressão ideal. A média de idade dos pacientes foi de 43 ± 12,3 anos, com índice de massa corporal médio de 27,1 ± 3,4 kg/m2 e índice de apneia-hipopneia de 17,8 ± 10,5 eventos por hora. Menor comprimento mandibular (p = 0,03), menor distância atlas-maxila (p = 0,03) e a presença de Mallampati III e IV (p = 0,02) foram preditores de pressão mais elevada. A fórmula para a pressão positiva contínua nas vias aéreas foi: 17,24 − (0,133 × comprimento da mandíbula) + (0,969 × classificação de Mallampati III e IV) − (0,926 × distância atlas-mandíbula). Em uma amostra de homens com apneia obstrutiva do sono leve a moderada, a pressão positiva contínua nas vias aéreas foi predita com o comprimento mandibular, a distância atlas-mandíbula e a classificação de Mallampati.

Referência(s)