
Avaliação biofotogramétrica da mobilidade toracoabdominal de recém-nascido após fisioterapia respiratória
2018; Convergences Editorial; Volume: 19; Issue: 1 Linguagem: Português
10.33233/fb.v19i1.2179
ISSN2526-9747
AutoresDanielle Cristina Gomes, Gentil Gomes da Fonseca Filho, Ana Gabriela de Figueiredo Araújo, Valéria Lidyanne Silva Gomes, Nailton Benjamim de Medeiros Júnior, Bárbara Emmily Cavalcanti, Cristiane Aparecida Moran, Silvana Alves Pereira,
Tópico(s)Scoliosis diagnosis and treatment
ResumoIntrodução: Considerando a alta complacência da caixa torácica em recém-nascidos, as manobras de fisioterapia, quando aplicadas sobre o tórax, devem ser corretamente indicadas e avaliadas, por meio de instrumentos fidedignos e não invasivos, a fim de assegurar a sua eficácia e segurança. Objetivo: Avaliar a mobilidade toracoabdominal pela biofotogrametria (MT) em recém-nascidos após as manobras de vibrocompressão (VC) e Reequilíbrio Toracoabdominal (RTA). Métodos: A análise foi realizada em 40 recém-nascidos, com idade > 37 semanas, em posição supina, membros superiores em flexão, abdução e rotação externa e quadril flexionado. Cada recém-nascido realizou um tipo de manobra (VC ou RTA) e foi filmado por 60 segundos antes e após a terapia, por uma câmera digital perpendicular ao plano de movimento. A análise biofotogramétrica foi realizada pelo Software AutoCAD® e os resultados foram convertidos para unidades métricas (cm2). Resultados: A manobra de RTA aumentou a amplitude do movimento toracoabdominal e a VC diminuiu. A diferença média da mobilidade toracoabdominal, entre o antes e depois, para estas duas manobras, foi de +0,20 cm2 no RTA e –1,72 cm2 na VC, entretanto não apresentaram diferença estatisticamente significativa. Conclusão: As manobras de RTA e VC apresentaram resultados antônimos sobre a mobilidade toracoabdominal, entretanto esta diferença não foi estatisticamente significativa. Palavras-chave: mecânica respiratória, fotogrametria, recém-nascido, modalidades de Fisioterapia.
Referência(s)