Artigo Acesso aberto Produção Nacional

Perfil epidemiológico da hipertensão arterial sistêmica em uma população da zona urbana do Maranhão

2018; Revista Eletronica Acervo Saude; Issue: 18 Linguagem: Português

10.25248/reas.e125.2019

ISSN

2178-2091

Autores

Leônida da Silva Castro, Érika Vicência Monteiro Pessoa, Natália Monteiro Pessoa, Hálmisson D’Árley Santos Siqueira, Francisléia Falcão França Santos Siqueira, Luís Alberto de Sousa Rodrigues, Francisco das Chagas Araújo Sousa, Raimundo Nonato Cardoso Miranda Júnior, Vallérya de Castro Soares, Francisco Cesino de Medeiros Júnior, Augusto César Evelin Rodrigues, Francisco Rafael Martins Laurindo, Cirley Pinheiro Ferreira, Thanandra Rocha Ferreira, Alyne Freire de Melo,

Tópico(s)

Healthcare Regulation

Resumo

Objetivos: Traçar o perfil epidemiológico da Hipertensão Arterial Sistêmica em uma população de zona urbana. Métodos: Estudo descritivo, transversal, com abordagem quantitativa, desenvolvido nas unidades básicas de saúde (UBS) da zona urbana do município de Aldeias Altas-MA. A amostra foi composta por 228 hipertensos cadastrados no programa Hiperdia e acompanhados pela Estratégia Saúde da Família Resultados: O perfil predominantemente encontrado no estudo revelou indivíduos hipertensos do sexo feminino, raça/cor negra, casados, analfabetos, lavradores, com renda mensal de até um salário mínimo, sedentários, não etilistas e não tabagistas, com sobrepeso. Com relação ao estágio da HAS, a maioria encontrava-se com hipertensão leve. Diagnóstico desta patologia há mais de 10 anos, e estes têm hábito de consultar-se uma vez por mês com médico. Antecedentes familiares com hipertensão. A doença associada que apresentou destaque foi DM. E como forma de tratamento da HAS, a maioria realizava dieta (controle do sal) e uso de medicamentos (IECA), mas que não apresentavam aderência ao tratamento. Conclusão: Notou-se que é necessário prestar assistência diferenciada no âmbito da atenção primária, a fim de reduzir a prevalência da hipertensão, no intuito de modificar o estilo de vida e/ou possíveis fatores de riscos e, consequentemente, diminuir a morbimortalidade ocasionada por complicações da HAS.

Referência(s)