A evolução da cultura castreja
1992; Coimbra University Press; Volume: 31; Linguagem: Português
10.14195/1647-8657_31_3
ISSN1647-8657
Autores Tópico(s)Botanical Research and Applications
ResumoResumo : O autor distingue três fases fundamentais na evolução da cultura castrej a.Uma, de integração económica e sociopolítica, correspondente aos sécu los X a VIII a. C, com redes de trocas e chefes organizadores da produção e circulação.Outra, entre os inícios do séc.VII e os fins do II a. C., de reversão a uma estrutura igualitária e acéfala, com supressão ou amorte cimento das trocas e desaparecimento dos chefes.A partir dos finais do séc.II a. C., outra novamente de integração política, levada mais longe que a da primeira fase, agora com evidentes lugares centrais.O autor pretende ainda explicar por razões económicas a integração da primeira fase e por motivos políticos ou militares aquela que se observa a partir de finais do séc.II a. C. Résumé: L'auteur considère trois grandes périodes dans l'évolution de la culture des "castros" ou oppida du nord du Portugal.Du X e au VIII e siècle avant J.C., des réseaux de circulation du bronze auraient conduit à la formation d'unités politiques, sous l'égide de chefs dont la fonction aurait été 1'organization de la production et de la circulation du bronze.Du VII e siècle jusqu'à la fin du II e la région aurait connu un procès de regréssion sociale, revenant à une forme moins évoluée.À la fin du II e siècle avant J.C. aurait commencé une nouvelle phase d'intégration économique et sociale, qui aurait conduit à la formation de places centrales comme Briteiros ou Sanfins.L'auteur essaie d'expliquer l'intégration sociale de la première phase par des méchanismes économiques et celle de la dernière période par des raisons politiques et militaires.(Página deixada propositadamente em branco) A EVOLUÇÃO DA CULTURA CASTREJA Introdução O território actualmente português foi culturalmente diverso no primeiro milénio a.C.. Numa primeira abordagem, poderemos dividi-lo em duas áreas: a galaico-lusitana ou castreja e a céltico-túrdula
Referência(s)