Artigo Acesso aberto Revisado por pares

A CARROÇA E O TREM: FLANNERY O’CONNOR E A LITERATURA SULISTA NORTE-AMERICANA

2018; UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA; Issue: 51 Linguagem: Português

10.5902/2179219431954

ISSN

2179-2194

Autores

Débora Ballielo Barcala, Cleide Antonia Rapucci,

Tópico(s)

Flannery O'Connor and Thomas Merton

Resumo

O presente artigo pretende discutir a posição ambígua ocupada pela escritora estadunidense Flannery O’Connor (1925-1964) na comunidade literária sulista norte-americana. Sua condição de mulher branca a colocava nessa posição ambígua, pois enquanto branca era participante da classe dominante de sua região, mas enquanto mulher era oprimida. Para isso baseamos nosso trabalho em Sarah Fodor (1996), Katherine Prown (2001) e Sarah Gordon (2003). Depois são feitas considerações sobre a recepção e a fortuna crítica da obra da autora nos Estados Unidos para demonstrar como sua obra resiste a rotulações apesar de ter sido interpretada das mais diversas maneiras.

Referência(s)
Altmetric
PlumX