Architectures of visibility and invisibility: a reflection on the secret affinities of Johannesburg’s cross-border shopping hub
2019; Taylor & Francis; Volume: 42; Issue: 1 Linguagem: Inglês
10.1080/23323256.2019.1575250
ISSN2332-3256
AutoresTanya Zack, Thireshen Govender,
Tópico(s)Global Urban Networks and Dynamics
ResumoAbstractThe inner city of Johannesburg, South Africa, is the site of an intense wholesale and retail trade in fast fashion. Here mostly migrant entrepreneurs supply billions of rand worth of Chinese apparel to local and cross-border shoppers from across sub-Saharan Africa. The retail phenomenon pulsates from the incrementally adapted interiors of modernist office buildings. The buildings now host secret shopping centres, with mini retail outlets and coffee shops transforming dormant interior corridors and stairwells into lively internal streets. This compressed urban environment caters exquisitely to the ambiguous needs of being both visible and invisible — to display and to conceal — in this urban context. Walter Benjamin’s musings on the architectures and social positioning of mid-nineteenth century Parisian arcades offer insight into how adaptive, rogue architectures respond to mass consumption in contemporary Johannesburg. They support the argument that the arcades of “Jeppe” are deliberate, responsive architectures.O centro de Johanesburgo, África do Sul, é o local de um intenso comércio atacadista e varejista de fast fashion. Aqui os empresários, em sua maioria migrantes, fornecem bilhões de rands em roupas chinesas para compradores locais e de fora, oriundos de toda a África subsaariana. O fenômeno da venda a varejo vibra nos interiores de prédios modernistas de escritórios, adaptados de modo cumulativo. Os prédios abrigam agora centros comerciais secretos, com mini lojas de varejo e cafeterias, transformando em animadas ruas internas os corredores e as escadarias adormecidos. Este ambiente urbano comprimido atende primorosamente às necessidades ambíguas de ser visível e invisível – mostrar e esconder – neste contexto urbano. As reflexões de Walter Benjamin sobre a arquitetura e o posicionamento social das passagens cobertas de Paris de meados do século XIX ajudam na compreensão de como as arquiteturas tomadas e adaptadas respondem ao consumo de massa na Johanesburgo contemporânea. Elas apoiam o argumento de que as passagens de “Jeppe” são arquiteturas deliberadas e responsivas.Keywords: appropriationarcadescross-border shoppingethnic entrepreneurialisminformalityJohannesburgtransgressive architecture This article is part of the following collections: Hope towards a more inclusive, diverse and equitable future
Referência(s)