Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

Resultantes da greve dos caminhoneiros (2018): um hibridismo de estatística bilionária e o óleo diesel em face à macroeconomia

2019; Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências; Volume: 8; Issue: 7 Linguagem: Português

10.33448/rsd-v8i7.1164

ISSN

2525-3409

Autores

Henrique Nogueira Moura, José Barreiro Lemos Neto, Vanessa Érica da Silva Santos, Fernanda Beatryz Rolim Tavares,

Tópico(s)

Traffic and Road Safety

Resumo

O presente trabalho utiliza uma revisão de literatura a fim de apresentar características e informações relacionadas aos impactos diretos gerados imediatamente na economia brasileira diante o cenário de uma crise de combustíveis atrelada ao acontecimento da greve dos caminhoneiros. Essa crise afetou principais pontos econômicos desencadeados pelo fenômeno das manifestações dos caminhoneiros nas rodovias federais e estaduais do Brasil. O estudo traz como objetivo geral sintetizar informações através de referências políticas e econômicas. Logo, serão abordados os dados das perdas à macroeconomia mais relevantes preliminarmente – e, portanto, compreender o fenômeno da greve dos caminhoneiros e sua relação direta na cadeia econômica quando se há dependência elevada do serviço rodoviário sob alerta de agravos que transcorrerá durante muito tempo. A resultante do movimento social mais expressivo no primeiro semestre de 2017 através de uma pesquisa de natureza quantitativa, técnica de pesquisa descritiva sob métodos de pesquisa: estatísticos, histórico e comparativo. O levantamento estatístico advém das seguintes fontes: principais revistas, jornais, especialistas, plataformas de dados especializados. Diante o contexto, pode-se compreender o quanto a paralisação influenciou na economia do Brasil, assim como, tem-se a possibilidade de criar um parâmetro às dimensões socioeconômicas desencadeada por fenômenos dessa natureza. Dados comprovam que as perdas chegaram a variar entre R$ 75 bilhões a R$ 100 bilhões. Frente à greve, uma inflação prevista no mercado financeiro que migra de 3,65% para 3,82%, e a de alta do Produto Interno Bruto (PIB) retrocedeu de 2,18% para 1,94% neste ano (2018).

Referência(s)