CEO stock options and gender from the behavioral agency model perspective
2019; Emerald Publishing Limited; Volume: 17; Issue: 1 Linguagem: Inglês
10.1108/mrjiam-05-2018-0836
ISSN1558-0946
AutoresLuis R. Gómez‐Mejía, J. Samuel Baixauli‐Soler, María Belda‐Ruiz, Gregorio Sánchez Marín,
Tópico(s)Firm Innovation and Growth
ResumoAbstract Purpose The purpose of this paper is to provide an extension of the behavioral agency model (BAM) by focusing on the moderating role of CEO gender on the relationship between CEO stock options and risk "systematic vs idiosyncratic" and the performance consequences "positive vs negative" of these option incentives. Design/methodology/approach Data on CEO's stock option portfolios are collected from the Standard & Poor's (S&P's) ExecuComp. This paper uses a panel data analysis for matched samples of CEOs in S&P's 1,500 listed firms over the period 2006-2013. Findings The results indicate a more conservative, risk-averse posture in the case of female CEOs than for male CEOs when they are compensated with stock options for idiosyncratic (firm-specific) risk. The results also confirm that female CEOs in low systematic risk contexts, although more conservative, take more prudent risks that produce better long-term outcomes as compared to their male counterparts. Practical implications Important implications for the design of optimal CEO's compensation packages emanate from this study. Findings provide useful tools for board of directors to design CEO's pay packages that take into account the different risk behavior of male and female CEOs with the aim of enhancing firm performance. Originality/value This paper provides new evidence within the area of stock option-based compensation by focusing on the distinction between systematic and idiosyncratic risk when the effect of CEO stock option is analyzed and performance implications of awarding options to male and female CEOs. Objetivo El objetivo de este trabajo es proporcionar una extensión del modelo comportamental de agencia o Behavioral Agency Model (BAM) centrada en el papel moderador del género del CEO en la relación entre la retribución basada en opciones o stock options y los niveles de riesgo –sistemático e idiosincrático– y en las consecuencias –positivas o negativas– sobre el resultado de la empresa. Diseño/metodología/aproximación Los datos sobre stock options de CEOs se recopilan de la base de datos Standard and Poor's ExecuComp. Este estudio utiliza un análisis de datos de panel para muestras emparejadas de empresas incluidas en S&P 1500 durante el período 2006-2013. Resultados Los resultados indican una postura más conservadora de las mujeres CEO en términos de niveles de riesgo idiosincrático en comparación con la llevada a cabo por los CEOs hombres cuando se les retribuye con stock options. Los resultados también confirman que las mujeres CEO en contextos de riesgo sistemático bajo, aunque más conservadoras, asumen riesgos "de mayor calidad" que producen mejores resultados a largo plazo en comparación con sus homólogos masculinos. Implicaciones prácticas Importantes implicaciones para el diseño de paquetes de retribución óptimos para el CEO emanan de este estudio. Los resultados mostrados proporcionan herramientas útiles para el Consejo de Administración a la hora de diseñar paquetes de retribución para CEOs. Se deben tener en cuenta los diferentes comportamientos relacionados con la asunción de riesgos de CEOs hombres y mujeres con el objetivo de mejorar el resultado de la empresa. Originalidad/valor Esta investigación proporciona nueva evidencia dentro del área de la retribución basada en stock options al centrarse tanto en la distinción de riesgos (sistemático e idiosincrático) como en las implicaciones sobre el resultado de la empresa de las stock options dadas como parte de su retribución a hombres y mujeres que ocupan la posición de CEO. Palabras clave Modelo comportamental de agencia, Opciones sobre acciones, Género, Riesgo sistemático, Riesgo idiosincrático, Resultado Tipo de artículo Artículo de investigación Objetivo O objetivo deste artigo é fornecer uma extensão da perspectiva do Modelo de Agência Comportamental (BAM) focada nas opções de ações examinando as influências e consequências do desempenho do CEO, considerando a distinção entre risco sistemático e idiossincrático sobre o efeito das opções de ações. em comportamento de risco. Design/metodologia/abordagem Os dados sobre portfólios de opções de ações do CEO são coletados do Standard and Poor's ExecuComp. Este documento utiliza uma análise de dados em painel para amostras correspondentes de empresas listadas no S&P 1500 no período 2006-2013. Resultados Os resultados indicam uma postura mais conservadora, avessa ao risco, no caso de CEOs do sexo feminino do que para CEOs do sexo masculino, quando eles são compensados com opções de ações para o risco idiossincrático (específico da empresa). Os resultados também confirmam que as CEOs do sexo feminino em contextos de baixo risco sistemático, embora mais conservadoras, assumem riscos mais prudentes que produzem melhores resultados a longo prazo, em comparação com os seus homólogos masculinos. Implicações práticas Implicações importantes para o projeto de pacotes de remuneração de CEOs ideais emanam deste estudo. Os resultados fornecem ferramentas úteis para o conselho de diretores, a fim de projetar pacotes de remuneração do CEO que levem em conta o comportamento de risco diferente dos CEOs do sexo feminino e masculino, com o objetivo de melhorar o desempenho da empresa. Originalidade/valor Este documento fornece novas evidências dentro da área de remuneração baseada em opções de ações, concentrando-se tanto no tipo de risco como determinante do seu efeito de risco quanto nas implicações de desempenho da concessão de opções a CEOs do sexo feminino e masculino. Palavras-chave Modelo de agência comportamental, Opções de ações, Gênero, risco sistemático, Risco idiossincrático, Atuação Tipo de artigo Artigo de pesquisa
Referência(s)