O imaginário e o poético nas obras de Miguel Ángel Asturias e Octavio Paz
2015; Volume: 11; Issue: 18 Linguagem: Português
10.25094/rtp.2015n18a402
ISSN1808-5385
Autores Tópico(s)Literary and Cultural Studies
ResumoO diálogo da modernidade com a tradição na América Latina e a resistência da memória, aliada à tradição e ao imaginário dos povos desse continente. A história e o imaginário dos universos dos maias e dos astecas por meio da linguagem inovadora de Miguel Ángel Asturias (Guatemala) e Octavio Paz (México). A realidade filtrada pela linguagem mágica de Asturias: elementos mágicos que pertencem à suprarrealidade da Guatemala. Surrealismo ou realismo mágico? Octavio Paz e o pensamento dos nahuas (astecas). O movimento cíclico das imagens no poema paciano, “Piedra de sol”, e o tempo petrificado e despetrificado no instante poético da criação literária, a imaginação do poeta feita poesia. As raízes mexicanas no poema de Paz, “Mariposa de obsidiana”, símbolo do movimento e memória de um povo: recordação do passado de trevas e projeção de um futuro de luz.Palavras-chave: Modernidade e tradição. Ruptura. Memória. História. Imagem e imaginário.
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