Artigo Acesso aberto Produção Nacional

UMA VISÃO ANTROPOLÓGICA SOBRE ÍNDIOS CONTEMPORÂNEOS

2018; Volume: 4; Issue: 04 Linguagem: Português

10.55847/pindorama.v4i04.411

ISSN

2179-2984

Autores

João Veridiano Franco Neto, Por Ivan Bezerra Dos Santos,

Tópico(s)

Indigenous Health and Education

Resumo

Em 19 de abril, “comemora-se” o Dia do Índio. Apesar de alguns avanços, o momento é de reflexão. Em 1940, o 1º Congresso Indigenista Interamericano, reunido em Patzcuaro, no México, aprovou uma recomendação proposta por delegados indígenas de Panamá, Chile, Estados Unidos e México. Entre os assuntos, estava o estabelecimento do Dia do Índio, em 19 de abril, pelos governos dos países americanos, que seria dedicado ao estudo das causas ligadas ao índio pelas diversas instituições de ensino. A data lembraria o momento em que os delegados indígenas se reuniram pela primeira vez em assembleia no Congresso Indigenista. O Brasil adotou a “comemoração” em 1943. Mas o que mudou até os dias atuais? No contexto dos eventos do Dia do Índio ocorridos na cidade de Porto Seguro/BA e no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, Campus Porto Seguro, o jornalista Ivan Bezerra dos Santos entrevistou o antropólogo João Veridiano Franco Neto, professor de Antropologia e Sociologia do instituto. A entrevista ocorreu em abril de 2011.

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