Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

Avaliação da prevalência de agenesia de segundos pré-molares dos pacientes do curso de Odontologia do Centro Universitário da Serra Gaúcha

2019; Faculdade Meridional IMED; Volume: 8; Issue: 2 Linguagem: Português

10.18256/2238-510x.2019.v8i2.3053

ISSN

2238-510X

Autores

Luiza Ourique Sirianni, Ana Lurdes Conte Acunha Gonçalves,

Tópico(s)

Oral and Maxillofacial Pathology

Resumo

A dentadura mista, caracterizada pela substituição de dentes decíduos por permanentes, pode apresentar algumas falhas, denominadas anomalias dentárias de desenvolvimento. Estas apresentam graus de severidade distintas que variam desde o atraso cronológico na odontogênese, até a ausência completa do germe dentário, também denominados como agenesia dentária. Objetivos: Este trabalho tem a finalidade de avaliar a prevalência de agenesia de segundos pré-molares do complexo odontológico do Centro Universitário da Serra Gaúcha, bem como comparar os resultados obtidos com o da literatura mundial e verificar a diferença entre os sexos. Métodos: Esta pesquisa teve como base um estudo transversal, que visou analisar radiografias panorâmicas dos pacientes atendidos na FO-FSG nos anos de 2015 a 2017 com faixa etária entre 10 e 30 anos, com a finalidade de verificar a prevalência de agenesias dos segundos prés-molares. Resultados: Foram avaliadas 559 radiografias panorâmicas, selecionadas de um total de 3.460 prontuários cadastrados. Em relação a prevalência total, observa-se para o sexo masculino, os seguintes índices: dente 15 (2,2%), dente 25 (1,7%), dente 35 (0,4%) e dente 45 (0,7%). Para o sexo feminino, os índices foram: dente 15 (1,9%), dente 25 (1,3%), dente 35 (1,3%) e dente 45 (0,7%). Conclusão: O índice de prevalência de agenesia de segundos pré-molares dos pacientes da faculdade de odontologia do Centro Universitário da Serra Gaúcha foi relativamente baixo, levando em consideração o número de pacientes envolvidos, e também não apresentou uma diferença estatisticamente relevante entre sexo e idade.

Referência(s)