
Educação e bioética: alteridade, vulnerabilidade e desejo
2019; Volume: 14; Issue: edsup Linguagem: Português
10.26512/rbb.v14iedsup.24739
ISSN1984-1760
AutoresCristina Braga, Guillerme Hildebrando Curado, Donato José Medeiros, Ben Hesed dos Santos, V. C. B. Pontes,
Tópico(s)Psychology and Mental Health
ResumoO mundo do lado de fora das escolas cresceu diferente do tipo de mundo para que as escolas estavam preparadas para educar nossos alunos. Prepare-se para a vida, que invariavelmente e perene tarefa da educação na modernidade sólida, adquiriu um novo significado nas atuais circunstâncias. O novo processo educacional não procura um conhecimento imutável para sempre no meio de um mundo em constante mudança, procura desenvolver um tipo de aprendizagem capaz de quebrar o regular, flexível o suficiente para dar ao luxo de se livrar de velhos como uma enorme capacidade de reorganizar episódica e fragmentárias experiências nas orientações anteriores desconhecidas e hábitos. O impetuoso crescimento de novos conhecimentos e não menos rápido envelhecimento de conhecimento prévio combinam-se para produzir a ignorância humana em larga escala. É difícil conviver com a ideia de que a aquisição do conhecimento na sociedade da informação é melhor expresso hoje não pela sua capacidade de gerar cada vez mais certeza em agir, mas graças a tendência de aumentar nosso campo de ignorância dúvida, incerteza e contingência, embora reconhecendo que esta paisagem é uma fonte de novas vulnerabilidades, desconfortos, capazes de produzir esquizofrênico apático ou em outras personalidades extremas. Objetivo: verificar que a Bioética através dos conceitos de alteridade e vulnerabilidade pode promover o desejo de educação para um mundo mutável.
Referência(s)