Artigo Acesso aberto Produção Nacional

Jogos Zero-Player ou: do que falamos quando falamos de jogadores

2019; UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL; Linguagem: Português

10.19132/1807-8583201946.65-81

ISSN

1807-8583

Autores

Staffan Björk, Jesper Juul,

Tópico(s)

Cinema and Media Studies

Resumo

Os jogos precisam de pessoas? Em caso afirmativo, o que faz as pessoas importantes para os jogos? Pode parecer auto-evidente que jogos são artefatos projetados para ser usado pelos jogadores, mas neste artigo vamos discutir a ideia paradoxal de jogos zero-player. Não desejamos argumentar contra o estudo de jogadores, mas acreditamos que muitas concepções comuns sobre jogadores são demasiadamente vagas para serem úteis. Baseado na análise de jogos zero-jogador, nós fornecemos cinco subcomponentes para ajudar na compreensão do conceito de jogador. Expressas como perguntas, elas são: Este é um jogador humano? O jogador tem agência? O jogador joga ao longo do tempo? O jogador parece ter intencionalidade? O jogador exibe preferências estéticas?

Referência(s)