Artigo Acesso aberto Produção Nacional

EVALUATION OF DISTAL FOREARM FRACTURES USING THE AO 2018 CLASSIFICATION

2019; Brazilian Society of Orthopedics and Traumatology; Volume: 27; Issue: 4 Linguagem: Português

10.1590/1413-785220192704218467

ISSN

2176-7521

Autores

Alysson Figueiredo Nogueira, Lucas Moratelli, Marcela dos Santos Martins, Ricardo Torres Iupi, Marcos Felipe Marcatto de Abreu, João Carlos Nakamoto,

Tópico(s)

Elbow and Forearm Trauma Treatment

Resumo

Distal forearm fractures are among the most common upper limb fractures in all ages, and many classifications have been proposed to describe them. Recently, a new version of AO/OTA classification was proposed. The aim of this study is to use the AO/OTA 2018 classification to report the epidemiology of distal forearm fractures in adults treated at a single center.A retrospective analysis of the initial radiographs obtained from cases of distal forearm fractures in an orthopedic emergency room at a single tertiary hospital.Three hundred twenty-two cases were studied, aged 50.35 ± 18.98 years, 55.3% were female and 44.7% were right-sided. Type 2R3A, 2R3B and 2R3C fractures corresponded to 32.3%, 18.0% and 48.4% of the cases, respectively. Distal ulnar fracture was present in 41.9%. There was a correlation between age and sex: 78.3% of the subjects aged under 30 years were male, and 80.6% of those aged over 60 years were female (p<0.001).The most common type of radial fractures was 2R3C, and the most common type of ulna fracture was 2U3A1.1. There was a correlation between age and sex. Level of evidence IV, Case-series.As fraturas distais do antebraço são uma das mais comuns do membro superior em todas as idades, e muitas classificações foram propostas para descrevê-las. Atualmente, uma nova versão da classificação AO/OTA foi proposta. O objetivo deste estudo foi utilizar a classificação AO/OTA 2018 para descrever a epidemiologia das fraturas distais do antebraço no adulto tratadas em um único centro.Estudo retrospectivo, em que se avaliaram as radiografias obtidas no primeiro atendimento dos casos de fraturas da extremidade distal do antebraço de esqueletos maduros, atendidas no pronto-socorro ortopédico de um único hospital terciário.Foram estudados 322 casos, com média da idade de 50,35 ± 18,98 anos, 55,3% do sexo feminino e 44,7% do lado direito. As fraturas do tipo 2R3A, 2R3B e 2R3C corresponderam a 32,3%, 18,0% e 48,4%, respectivamente. A ulna distal foi envolvida em 41,9%. Houve correlação entre a idade e o sexo, de modo que, no grupo etário com idade até 30 anos, 78,3% eram do sexo masculino e, acima dos 60, 80,6% do sexo feminino (p<0,001).As fraturas do tipo 2R3C foram as mais comuns do rádio, e as 2U3A1.1 foram as mais comuns da ulna. Houve correlação entre idade e sexo. Nível de evidência IV, Série de casos.

Referência(s)