
Técnicas de prostatectomia radical – aberta versus videolaparoscópica versus robótica assistida: resultados oncológicos e funcionais
2019; PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO; Volume: 21; Issue: 2 Linguagem: Português
10.23925/1984-4840.2019v21i2a2
ISSN1984-4840
AutoresRaphael de Souza Sanches, Brunno Cezar Framil Sanches, Matheus Zeraik Lima Del Debbio Zaroni, Julio Pereira Costa, Daniel Ilias, Nayane Souza Rezende,
Tópico(s)Urologic and reproductive health conditions
ResumoO câncer de próstata é o mais comum em homens idosos na Europa. Geralmente, é suspeitado com base no exame retal digital e/ou nos níveis do antígeno prostático específico (PSA), o risco maior é para homens acima de 50 anos e acima de 45 anos quando há história familiar de câncer de próstata ou para afro-americanos. Alterações nos parâmetros descritos leva-nos a prosseguir a investigação com a biópsia da próstata, que confirma o diagnóstico de câncer. Um dos métodos de tratamento é a cirurgia com remoção de toda a próstata e ambas as vesículas seminais. Pode ser realizada de múltiplas formas: cirurgia aberta, laparoscópica ou robótica. O objetivo deste estudo foi realizar uma atualização com base em revisão literária a fim de comparar as modalidades cirúrgicas. Não há evidências a longo prazo para informar qual técnica leva a melhores resultados oncológicos, assim como não há informações sobre a qualidade de vida urinária, função sexual e complicações pós-operatórias. Uma pequena diferença a favor das técnicas minimamente invasivas foi demonstrada quanto à menor dor pós-operatória, estadia hospitalar mais curta e menor perda sanguínea.
Referência(s)