Carlos Drummond de Andrade: poeta-vaga-lume
2019; PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS; Issue: 34 Linguagem: Português
10.5752/p.2358-3231.2019n34p26-35
ISSN2358-3231
Autores Tópico(s)Linguistics and Education Research
ResumoPesquisando a gênese do erotismo/pornografia na poética memorialista de Carlos Drummond de Andrade, especialmente em Boitempo II e III e em O Amor Natural, encontramos em Didi Huberman, no seu livro “Sobrevivência dos Vaga-lumes, a metáfora dos lampejos para nos referirmos às recorrências intermitentes de sonhos e desejos sexuais do nosso poeta itabirano, desde a sua infância, culminando com o que foi poetizado no livro póstumo ( O Amor Natural). Diante da impotência de uma realização eróticas plena, parte-se para uma poética memorialista toda ela repleta de lampejos de um grito sufocado.
Referência(s)